Cada um de nos observa e absorvem dogmas diversos, cria para isso uma imagem, um símbolo para representar as mais diversas cosias com os mais variados aspectos. Símbolos esses que podem ser exemplificados como os mártires de grandes revoluções ou ainda os simbolismos de instituições como a igreja e ainda a família, até fatos podem se tornar uma imagem.
Gravuras que são estampadas por toda a nossa volta, para ser lapidado em nossas almas, um simulacro para assim nos condicionar a aceitar opiniões atitudes ou até mesmos bens de consumo. Mas cada uma dessas ilustrações culmina nas mais contraditórias situações, pois muitas dessas imagens perdem, não diria seu significa, já que não podemos dizer que um dia elas realmente tiverem um, mas boa parte do significado que querem que a nos seja explicitado. Para elucidar melhor isso análise historicamente o peso e o significado dos dogmas da igreja ou ainda a acepção de família, imagens consagradas por tempos e tempos que hoje foram diluídas, os valores de família foram diluídos, facilmente observados na quantia de divórcios que temos hoje, também na descaracterização da fé discutida ultimamente sobre aborto!
Mas muito maior que esse, digamos “problema” do mundo de nos oferecer essa avalanche de símbolos que nem notamos e pior nem discutimos, relevou ainda o fato que criamos para nos as nossas próprias imagens. Simbolismos do dia-a-dia que criamos para nos equilibrar, para de certa ou incerta forma nos centrar assim dizendo para nos proteger do mundo e até de nos mesmo.
Como assim nos proteger? Simples nos proteger de nossos medos, já que o homem quer sempre ter muita certeza das coisas. Dessa forma, criamos uma infinita quantia de imagens. O homem tem tanta necessidade de mensurar as coisas que acredita ser capaz de fazer isso de alguma forma com os sentimentos e expressa essa graduação, esse significado em imagens. Rapidamente relembrando a igreja podemos dizer que ela utilizava o simbolismo de demônios como coisas horripilantes para instigar medo aos fieis para assim eles seguirem seus dogmas, tentava e conseguia expressar para o povo a imagem do “bem” e do “mal”.
Isso significa criamos imagens para nos, sobre nos, algo como uma mascara, oferecemos isso ao mundo para quem sabe sermos respeitados ou até temidos depende do que você julga como necessário. No fim todos irão vender imagens e ganha quem consegue mentir mais sua imagem para ela fingir ficar próxima da verdade, assim ficamos suspensos entre a realidade da vida diária e a sua representação.
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